21 de setembro é o Dia Mundial da Doença de Alzheimer e Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer.

 

De acordo com a Associação Internacional da Doença de Alzheimer, uma pessoa desenvolve demência a cada três segundos. São mais de 55 milhões de indivíduos acometidos por essa condição, que afeta as memórias e o raciocínio.

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, progressiva e ainda sem cura, que afeta, majoritariamente, pessoas acima de 65 anos de idade, impactando a memória, a linguagem e a percepção do mundo. Provoca alterações no comportamento, na personalidade e no humor do paciente.

Os sintomas podem ser divididos em três “fases”:

– Leve: falhas de memória e esquecimentos constantes; dificuldades em realizar tarefas complexas (como cuidar das finanças);

– Moderada: o paciente já necessita de ajuda para realizar tarefas simples, como se vestir;

– Avançada: o paciente necessita de auxílio para realizar qualquer atividade, como comer, tomar banho e cuidar da higiene.

Dez sinais de alerta para o Alzheimer:

– Problema de memória que chega a afetar as atividades e o trabalho;
– Dificuldade para realizar tarefas habituais;
– Dificuldade para comunicar-se;
– Desorientação no tempo e no espaço;
– Diminuição da capacidade de juízo e de crítica;
– Dificuldade de raciocínio;
– Colocar coisas no lugar errado, muito frequentemente;
– Alterações frequentes do humor e do comportamento;
– Mudanças na personalidade;
– Perda da iniciativa para fazer as coisas

Tratamento:
Apesar de ainda não haver cura para a doença de Alzheimer, já existem opções de tratamento: medicamentos (disponíveis nas farmácias do SUS), reabilitação cognitiva, terapia ocupacional, controle de pressão alta, diabetes e colesterol, além de atividade física regular, podem ajudar a manter a qualidade de vida por mais tempo.

Além de controlar os fatores de risco, outros hábitos também ajudam na prevenção:

– Ter uma vida ativa e com objetivos;
–Procurar estudar e adquirir conhecimento;
–Trabalhar sua capacidade de concentração;
– Dormir bem.

Fontes:
Agência Brasil
Alzheimer’s Disease International

Associação Brasileira de Alzheimer