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Em uma sociedade digital, comprar um smartphone se tornou um “investimento” e tanto. Afinal, uma ferramenta de comunicação, trabalho, estudo, lazer, transações financeiras e acessos mil precisa contar com um desempenho de ponta para “fazer valer” seu preço.

Mas, nem tudo são flores. Apesar de potentes e extremamente úteis, esse tipo de dispositivo também pode ser muito frágil e, de repente, o aparelho sofre uma queda cinematográfica e a tela se despedaça, ou cai no vaso sanitário… Enfim, são várias as possibilidades de queda. Quem nunca passou por isso? Pior ainda: aposto que você conhece alguém que já teve o celular furtado ou roubado e, como a vida é imprevisível, essa situação também acaba batendo à sua porta.

Para se ter uma ideia, em 2021, o Brasil teve 847,3 mil registros de celulares roubados ou furtados, o que representa mais de 2,3 mil telefones levados por criminosos a cada 24 horas, em todo o país, e 1,6 aparelho subtraído por minuto.

Os dados divulgados fazem parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022. O número é ligeiramente maior que o registrado em 2020, quando 825,9 mil smartphones foram roubados ou furtados no país, representando um aumento de 1,8% na taxa de roubos e furtos de telefones a cada 100 mil habitantes.

A maior quantidade de casos aconteceu em São Paulo, com 289.461 registros desse tipo de crime (34% do índice nacional). Segundo o relatório, o aumento tem a ver com a “digitalização das finanças, de serviços e do comércio”, que cresceu durante a pandemia do novo coronavírus. Já em relação aos danos físicos que podem ocorrer com os aparelhos, pesquisas indicam que no Brasil, por exemplo, quase metade das pessoas já tiveram a tela trincada ou estilhaçada.

Inclusive, os custos para arrumar os aparelhos não são nada agradáveis, ainda mais de modelos de ponta. Para trocar a tela de um iPhone 13, por exemplo, custa em média R$2.000. Já o ticket médio para a proteção de tela desse mesmo celular corresponde a R$ 1.235,00. Outros aparelhos como Galaxy A13 e Moto G22 a média do valor de proteção de tela é de R$ 280,30 e R$291,21, respectivamente.

Por essas e outras que o mercado hoje conta com opções de seguros de proteção de celular. Há diversos planos e coberturas que permitem ao segurado personalizar o serviço de acordo com o seu perfil e bolso, sem gastos extras. Assim como os seguros de vida ou de carro, o seguro para celular é uma apólice especializada em cobrir o custo de substituição ou reparo de um smartphone. O seguro para smartphone não deixa o proprietário lidar com o imprevisto (e prejuízo) sozinho.

→ Cote um seguro para celular agora mesmo e fique protegido(a) o quanto antes!

Com o avanço dos aplicativos bancários e do número de dados valiosos disponíveis nos smartphones, foi-se o tempo em que a preocupação de quem tinha um celular roubado ou furtado era apenas a do prejuízo material. Por isso que, lançando mão de uma proteção que supre as suas necessidades, o bem-estar psicológico e financeiro agradecem!

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Depois de dois anos sem a realização total de festas, blocos e demais eventos, por conta do período de pandemia da Covid-19, é hora de todos saírem para a rua novamente. Mas os cuidados com o celular no carnaval não podem ser deixados de lado em nenhum momento dos dias de folia.

Muitas pessoas acabam perdendo seu smartphone por motivos simples se fossem mais atentas durante a ida para blocos e demais comemorações. Confira nossa lista com dicas para não ser exemplo de prejuízo após as festas e desfiles. Continue a leitura deste artigo.

Pessoas prevenidas se antecipam aos problemas, logo, é importante tomar algumas precauções antes mesmo de colocar sua fantasia para ir pra rua nos blocos e festas de carnaval em todo o Brasil. Vamos mostrar como estar preparado para evitar prejuízos financeiros e, principalmente, a perda de suas informações pessoais.

Faça um seguro celular

É claro que ninguém espera que seu smartphone seja levado em um assalto, roubo ou furto, mas vale a pena se precaver para não ficar sem telefone depois das festas de fevereiro. A Galamba Consultoria em Seguros trabalha com as principais seguradoras do mercado e já oferece a contratação de um seguro celular, de forma totalmente digital, rápida e prática. Contrate clicando aqui.

Anote o IMEI do seu smartphone

O IMEI é a identificação única de seu telefone que, no caso de roubo ou perda, permite que o bloqueio para a realização de ligações seja realizado. É claro que não esperamos que seu celular seja furtado, mas caso seja, é importante agir para que os bandidos não consigam fazer a revenda ou até mesmo utilizá-lo como telefone pessoal.

^{IMEI deve ser anotado no caso de você precisar bloquear aparelho de fazer ligações (Foto: Reprodução/Internet)}

Para anotar o IMEI, basta abrir o discador de números e digitar *#06#. Anote sua identificação única em um lugar seguro, como um caderno de anotações em casa ou uma anotação na nuvem, em apps como o Google Keep e Evernote. Outra forma de saber o IMEI é por meio da nota fiscal de compra do aparelho, já que o documento de venda tem esta identificação. Caso seja roubado, basta entrar em contato com sua operadora pelos seguintes telefones solicitando o bloqueio do IMEI:

• Claro: 1052 (para ligações de qualquer telefone);
• TIM: *144 (apenas para ligações de celular TIM) ou 1056 (de qualquer telefone);
• Vivo: *8486 (apenas para ligações feitas de um celular Vivo) ou 1058 (de qualquer telefone).

Quem usa iPhone também consegue encontrar o IMEI de seu celular por meio do site https://appleid.apple.com. Basta fazer login com seu Apple ID, depois acessar a seção “Dispositivos” e encontrar o código de identificação.

Em situações em que o celular roubado ou furtado for recuperado, é possível pedir que a operadora reverta o processo. É importante fazer um boletim de ocorrência (online no caso de furto e presencial no caso de roubo). Vale ressaltar que o bloqueio do IMEI não impede o uso total do aparelho, mas impede que ele conecte-se à rede celular e faça ligações para outros telefones. Ainda será possível acessar a internet via Wi-Fi e outras funcionalidades.

Guarde o celular em um local seguro

Pode parecer uma dica simples, mas muitas pessoas acabam perdendo o celular no carnaval por um descuido que poderia ter sido evitado. Bolsos em roupas não são opções seguras para guardar o celular, e até mesmo pochetes na cintura não dificultam que o ladrão leve embora o seu aparelho. Sugerimos que você utilize uma doleira com zíper, daquelas que ficam por baixo da roupa, onde você também poderá guardar, com mais segurança dinheiro, documentos e cartões.

Caso esteja com uma bolsa durante a ida nos blocos, coloque o smartphone em compartimentos “secretos” que não podem ser vistos por pessoas mal intencionadas.

Habilite o bloqueio imediato de tela

Para evitar que seu celular seja levado, desbloqueado, por um ladrão e todos os aplicativos e informações sejam acessados, você precisa limitar o tempo que a tela fica ativa. Alguns smartphones permitem que seus donos façam a programação da tela ser bloqueada assim que nenhum toque for detectado.

^{Tempo deve ser alterado para o menor possível (Captura de tela: Bruno Araújo/Galamba Consultoria em Seguros)}

Basta conferir as opções de tempo para desligar a tela e marcar Imediatamente. Algumas marcas podem não apresentar isso, mas você pode selecionar o menor tempo possível. O tempo de cinco segundos é mais que suficiente.

Use senhas diferentes para cada aplicativo

Ter uma mesma senha para diferentes aplicativos é um problema, pois a partir do momento que o ladrão conseguir descobrir isso, tentará usar a mesma combinação em outros apps (de redes sociais, e-mail, bancos, etc). Então, antes mesmo de sair, altere as senhas que você usa no dia a dia para combinações complexas e claro, diferentes entre si.

A senha na tela de bloqueio deve ser a mais difícil possível, pois ao quebrar esta barreira, o ladrão tem acesso a basicamente todos os dados de sua vida, incluindo e-mail, cartão de crédito e mais. Por via das dúvidas, sempre use apenas a identificação por leitura de impressão digital.

Não deixe senhas anotadas no bloco de notas

É claro que é bastante cômodo que você tenha todas as senhas salvas em um local que pode ser acessado a qualquer momento, mas lembre-se que ao ir para um bloco de carnaval ou qualquer outro evento em que pode haver roubos e assaltos, dados de acesso às contas pessoais jamais devem estar anotados no telefone.

O Samsung Pass é uma alternativa interessante para donos de smartphones Galaxy, pois serve como um banco de senhas que é acessível apenas com digitação de uma senha mestre, PIN e biometria. O gerenciador de senhas do Google, integrado ao Android e ao navegador Chrome, também pode ser interessante para usar em vez de deixar tudo salvo em um documento que pode ser acessado pelos bandidos a qualquer momento.

O iOS também conta com um gerenciador de senhas nativo que apenas permite que tudo seja visto após um reconhecimento via FaceID, TouchID ou digitação de senha. Vale a pena fazer bom uso destas funcionalidades para que suas senhas não caiam em mãos erradas.

Habilite a autenticação em dois fatores para todos os apps

Optar por isso irá evitar que os ladrões façam login e enviem mensagens para conhecidos e familiares para pedir dinheiro, usando seu perfil como fonte de um golpe. Mas é necessário se precaver para não remediar, então antes de ir para blocos de carnaval ou qualquer outra festa, lembre-se de usar aplicativos como o Google Authenticator, Microsoft Authenticator e até mesmo as ferramentas nativas do site que tem conta.

Um detalhe extremamente importante: é essencial que você anote os códigos de recuperação em um papel ou aparelho diferente do smartphone que usa no dia a dia, pois caso não tenha isso salvo, será impossível desconectar sua conta e principalmente impedir novos logins.

Desinstale aplicativos de bancos

Pode parecer uma atividade complexa, mas na hora de sair, vale a pena desinstalar todos os aplicativos que envolvem finanças. Tenha em mente que uma vez que desbloquear sua tela, o ladrão pode ter acesso às contas e fazer uma grande limpeza no dinheiro que levou meses para acumular. Quando voltar para casa, basta instalar tudo novamente.

^{Vai sair? Deixe os aplicativos de banco de lado durante este período.}

Outra dica é, pelo menos nos dias que for para a folia, desativar o pagamento com cartões via aproximação. Caso um ladrão se aproxime perto de sua carteira com uma máquina, o sensor de NFC pode ler o pagamento e você acabar sendo roubado sem ao menos saber.

Mantenha a geolocalização ativada

Os smartphones atuais podem ser rastreados de forma remota, mas você precisa manter o GPS ativado para que, ao fazer login em sua conta, você consiga encontrá-lo e, com muita sorte, quem sabe recuperar o celular perdido.

Sites como o Find My Device (do Google, para Android), Find My Mobile (da Samsung) e Buscar (Apple) conseguem identificar não apenas a localização em tempo real, mas também o último local onde seu celular esteve antes da geolocalização ser desativada.

Você também pode optar por etiquetas inteligentes que permitem que tenha acesso aos dados em tempo real. A Galaxy SmartTag funciona muito bem com smartphones Android, mas quem usa iPhone pode optar pela Apple AirTag.

Fui roubado, e agora?

Antes de abrir um B.O., tente rastrear o aparelho para não saber se o mesmo não foi deixado em algum local que você passou (lembre-se que isso só será possível se o GPS estiver ativado). Caso as tentativas de localização não deem certo, então é hora de ligar em sua operadora e fazer o bloqueio do IMEI, por meio dos telefones que informamos no começo deste artigo. E não deixe de fazer um boletim de ocorrência online. Veja os links de acordo com o estado onde você está:

• Delegacia Eletrônica – SP;
• Ro-Online – RJ;
• Delegacia Virtual – BH;
• Delegacia Digital – Salvador;
• Delegacia de Polícia Virtual – Florianópolis;
• Delegacia pela Internet – Recife e Olinda;
• Delegacia Eletrônica – Brasília.

Situações que seu celular com aplicativos de bancos foi levado também exigem que você entre em contato com os canais de atendimento para que a conta seja desconectada de forma remota. Confira os telefones dos principais bancos do Brasil:

• Banco do Brasil: 4004-0001;
• Caixa: 0800-726-0101
• Santander: 4004-3535;
• Itaú: 4004-4828;
• Bradesco: 0800-704-8383;
• Nubank: 0800-608-6236;
• C6 Bank: 3003-6116;
• Inter: 3003-4070;
• Next: 0800-275-6398.

O mesmo vale para suas redes sociais: acesse a seção de dispositivos do Facebook, Instagram e demais canais e desconecte o celular que usava no momento do roubo. É possível fazer isso ao se conectar em um aparelho que tem as contas salvas ou até mesmo por um computador que fez acesso anteriormente.

Sobre o WhatsApp: a conta será automaticamente desconectada do celular roubado quando você cadastrar o mesmo número em outro aparelho. Mas você pode enviar um e-mail solicitando a suspensão da conta ao enviar um e-mail para support@whatsapp.com com o assunto “Perdido/Roubado: Por favor, desative minha conta” e o número em formato internacional (exemplo: +55 11 91234-5678) no corpo da mensagem.

Por último, mas não menos importante, caso você tenha o seguro de celular, informe à seguradora que você foi roubado para receber o prêmio. Pode ser necessário enviar algumas informações, mas como tem tudo para comprovar o acontecimento, você terá o dinheiro para comprar um novo smartphone em breve.

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^{Foto: Daniel Romero/Unsplash}

Segundo o ISP (Instituto de Segurança Pública), um celular é tirado de seu dono a cada 12 minutos no estado do Rio de Janeiro. 13.796 furtos de aparelhos foram registrados no primeiro semestre, um aumento de 135,3% em relação a 2021. No estado de São Paulo, o próprio governo informa que um smartphone é roubado a cada três minutos e, há pouco mais de dez dias, a Polícia Civil divulgou que, só de janeiro a maio, o número de roubos de aparelhos cresceu 815%.

→ Leia também: Busca por seguro de celular aumenta após crescimento no número de roubos e furtos

Com a explosão dos roubos e furtos de celulares, para não ficar no prejuízo, muita gente já está recorrendo ao seguro para smartphone, o novo queridinho das seguradoras, que, só neste ano, tiveram aumento de até 80% nas vendas desse produto em todo o país.

Tanto empresas tradicionais quanto as modernas seguradoras digitais 100% online apostam no potencial desse segmento. Uma pesquisa simples no site de buscas mais popular da internet mostra que há, pelo menos, oito companhias que comercializam esse tipo de seguro no Brasil.

A Porto, com 77 anos de atuação no mercado, reformulou o seguro para celular que já oferecia e o relançou no início do ano. O crescimento no primeiro semestre foi de 80%. “O Brasil tem mais de 240 milhões de aparelhos, é mais de um celular por pessoa. Cada vez mais coisas importantes estão nos smartphones, e ainda pouca gente tem seguro. Por isso, temos uma ambição grande, queremos oferecer uma boa experiência para atrair até 1 milhão de clientes nos próximos três a cinco anos”, diz Jarbas Medeiros, diretor executivo de ramos elementares da Porto, em entrevista ao R7.

A Porto aceita qualquer tipo de aparelho, dos mais simples aos mais completos e sofisticados, novos e usados, desde que tenham até dois anos de uso. Também não é exigida a apresentação da nota fiscal, porque a empresa realiza uma “vistoria” virtual. A contratação do seguro de celular da Porto é realizada de forma totalmente on-line e pode ser adquirida clicando aqui.

Como funciona?

O Seguro Celular Porto tem quatro opções de contrato, com diferentes coberturas. Os preços variam conforme a modalidade escolhida e o modelo do aparelho. O consumidor pode optar por um seguro que cubra apenas roubo, somente quebra acidental ou roubo e quebra acidental. O quarto e último tipo de cobertura inclui furto simples, além de roubo e quebra acidental. As coberturas da maioria das seguradoras são bem parecidas com essas.

O roubo acontece quando um bem é subtraído em um assalto, quando há confronto entre o ladrão e a vítima. No furto simples, a pessoa não vê quando o ladrão pega o bem, só percebe posteriormente que já não está mais com ele.

“Hoje temos esses quatro planos, bem básicos, que atendem públicos com perfis diferentes. Eu, que tenho uma criança pequena em casa, que toda hora derruba meu celular, contratei o seguro contra quebra acidental do aparelho. É o que me preocupa mais, porque eu não saio mais para baladas, já estou casado, fico mais em casa, rodo menos [de carro]. O risco de roubo é menor, portanto, não preciso de uma cobertura contra roubo ou furto”, explica Medeiros.

Para o diretor da Porto, essa não seria a melhor opção para motoristas de táxi e de aplicativos de transporte: “Eles estão na rua o tempo todo, circulam por todos os lugares, talvez precisem mais da cobertura contra roubo do que a contra quebra acidental”.

Medeiros diz que também é possível incluir no contrato mais de um aparelho, do próprio indivíduo ou de outra pessoa da família. O seguro não tem carência e pode ser usado 24 horas depois da contratação. Há a opção de pagar a anuidade em até 12 parcelas mensais, debitadas diretamente no cartão de crédito, e a contratação é feita pelo site da seguradora ou com um corretor. Se o segurado tiver alguma ocorrência e precisar acionar o seguro, deverá pagar uma franquia correspondente a 25% do valor do aparelho.

Nos casos de roubo ou furto, a reposição é feita por meio de reembolso ou envio de aparelho igual ou equivalente, observado o valor de mercado. Antes de adquirir o seguro, é possível fazer cotações no site ou no aplicativo da Porto. Para se ter uma ideia, em uma simulação de um seguro de quebra acidental para um iPhone 12 de 128 GB de memória, que custa cerca de R$ 5.300, a proteção sairia por 12 parcelas de R$ 29.

O preço do plano completo para o mesmo aparelho é 12 vezes de R$ 59. Para um smartphone Samsung Galaxy S20, cujo valor de mercado é R$ 4.450, os mesmos planos ficariam em 12 pagamentos de R$ 32 e 12 de R$ 60.

“Nosso público hoje é jovem, metade ainda é solteira, a maioria é de mulheres, e 98% são pessoas físicas. Esse é o primeiro contato desses clientes com um seguro, ele é a porta de entrada na companhia. O público do seguro de carro, por exemplo, já é um pouco mais velho, está na casa dos 30 anos”, conta o diretor da Porto em entrevista ao R7.

Atenção aos detalhes!

Os tipos de cobertura oferecidos podem até ser parecidos, mas as diferenças entre os seguros de cada empresa estão nos detalhes. Zona de cobertura, pagamento de franquia, prazo de carência, exigência de apresentação de BO (boletim de ocorrência), em caso de roubo ou furto, ou de nota fiscal, tempo de reposição do aparelho ou de liberação do conserto, em caso de sinistro, e a tabela de preços dos aparelhos para os valores a serem reembolsados são temas importantes e que devem contar na hora da decisão.

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^{Arte: Bruno Araújo / Galamba Consultoria em Seguros}

As pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras estão enfrentando o crescimento de três golpes: o roubo de senhas corporativas, ataques via internet e a invasão da rede que explora o trabalho remoto. O time de especialistas da Kaspersky, empresa global de cibersegurança, analisou o período de janeiro a abril de 2022 e mostrou um crescimento médio de 41% na comparação com o ano anterior.

Os pesquisadores verificaram que os bloqueios do Trojan-PSW (Password Stealing Ware) cresceram 143% no último ano no Brasil – sendo que o Brasil ficou em segundo lugar na América Latina, atrás apenas do México. Este programa visa roubar senhas dos funcionários para garantir acesso à rede da empresa ou ao Internet Banking da organização.

Outra estratégia que ganhou importância recentemente contra pequenas e médias empresas são os ataques pela internet. Neles, os criminosos infectam sites com muitos acessos (como portais de notícias, lojas de grandes redes) com um programa que irá contaminar os dispositivos de quem acessá-los, explorando vulnerabilidades em programas populares (como Java, Windows, pacote Office etc).

Ao ter sucesso na infecção, os criminosos passam a ter acesso ao dispositivo, às informações contidas nele e à rede da organização. No Brasil, foram registrados mais de 2.6 milhões bloqueios deste tipo de golpe, número 72% maior do que o segundo país da região (Peru).

Outro esquema que se beneficiou do trabalho remoto foram os ataques de força bruta (ao protocolo Remote Desktop Protocol – RDP). Essa tecnologia permite o acesso remoto do funcionário à rede da empresa — questão essencial para manter a operação das empresas durante a pandemia – porém a falta de cuidados de segurança permite que ela seja explorada por criminosos para realizar outros golpes, como o roubo e sequestro de informações via ransomware.

Globalmente, o número total desses bloqueios diminuiu ligeiramente, mas, no Brasil, chegou aos 20 milhões de tentativas de ataques — o que faz o país liderar com folga o ranking na América Latina, com um volume quase quatro vezes maior que a Colômbia, segunda classificada.

“Qualquer empresa – mesmo uma micro ou pequena — transfere mais dinheiro do que uma pessoa comum e isso faz delas alvos mais lucrativos. O crescimento dos ataques reforça a realidade que os criminosos estão se voltando a essas organizações que normalmente não contam com um time de segurança”, contextualiza Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil.

Para proteger as PMEs, ele recomenda soluções pré-configuradas com as melhores práticas de segurança e, de preferência, baseadas na nuvem. “Tocar uma empresa no Brasil não é tarefa fácil e o dono precisa focar no seu negócio – sem negligenciar o futuro do seu sonho. Por isso a otimização da segurança é a melhor saída. Há soluções que podem manter a proteção da empresa gastando apenas 15 minutos por semana de um profissional de TI por sua simplicidade. Se essa ferramenta for na nuvem, o profissional pode dar o suporte técnico para a empresa de onde estiver.”

Como proteger a sua PME:

• Tenha um Seguro de Riscos Cibernéticos (Seguro Cyber): uma invasão hacker, vírus ou malware, acesso não autorizado à rede ou vazamento de dados de terceiros pode levar empresas a acumular grandes prejuízos. Por isso, ter um seguro desse tipo na sua empresa é ideal para as companhias que se preocupam com a privacidade e segurança dos seus dados.

• Mantenha as atualizações em dia: todos os programas, como Adobe, Microsoft Office e sistemas operacionais, como Windows, iOS, Android, devem estar atualizados em todos os dispositivos para evitar acessos não-autorizados. Essas práticas impedem que os ataques pela internet tenham sucesso.

• Tenha backup: o armazenamento adequado dos dados deve ser uma prioridade para as pequenas empresas, pois uma violação ou um sequestro podem inviabilizar o negócio – seja por uma alta multa da Lei Geral de Proteção de Dados, seja pelo dano à marca.

• Treine os funcionários: na cadeia de cibersegurança, o funcionário é o elo mais fraco e os cibercriminosos exploram essas falhas, como uma senha fraca, por exemplo. Para aumentar a segurança no fator humano, é necessário oferecer treinamentos que expliquem os conceitos básicos de segurança.

^{*Com informações de: Kaspersky}

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Com a pandemia, quais são as novas prioridades para os consumidores? Quais são suas principais preocupações e considerações ao comprar um seguro? Estamos prontos para enfrentar uma crise semelhante no futuro? Como os resseguradores podem ajudar a tornar as sociedades mais resilientes?

A pesquisa global de consumo Covid-19 da Swiss Re 2022 explora o impacto da pandemia no comportamento dos consumidores e as implicações resultantes nos negócios de Vida & Saúde. Em janeiro e fevereiro de 2022, a Swiss Re fez uma parceria com a Ipsos para conduzir uma terceira série de pesquisas sobre consumo relacionado à Covid-19. A pesquisa deste ano é uma extensão dos estudos de 2021 e 2020, que se concentraram especificamente na Ásia-Pacífico. Além disso, a pesquisa de 2022 cobre 20 mercados em todo o mundo, com uma amostra total de 11.000 entrevistados.

Os resultados globais do relatório incluem:

• Os consumidores estão mais preocupados com sua resiliência em relação à saúde física e mental devido à pandemia;

• Em mercados emergentes, características como flexibilidade, cobertura única e adicional, assim como serviços, também são relevantes em decisões de compra de seguros; e

• Os pontos de contato digitais para gestão da saúde ganham popularidade enquanto os consumidores olham além da compra online e da gestão de apólices de seguro.

Esta pesquisa também inclui conclusões-chave para o Brasil, como por exemplo:

• Os consumidores estão mais preocupados com sua resiliência em relação à saúde física e mental devido à pandemia. O Brasil teve um dos maiores números de entrevistados respondendo que estão mais preocupados (63%), e mais ainda entre os jovens adultos (25 a 34) com 71%.

• A covid-19 foi um catalisador para que as pessoas fizessem check-up médico mais regularmente, em especial em mercados emergentes (46%); 45% dos entrevistados no Brasil disseram que planejam fazer check-up médico com mais frequência.

• 43% dos entrevistados no Brasil relataram deterioração de seu estado de saúde mental nos últimos 12 meses. Isto aponta para um papel crescente das seguradoras para ajudar os clientes a encontrar caminhos para melhorar sua resiliência mental.

• Em termos de tomar medidas para administrar questões de saúde mental, 64% dos entrevistados nos mercados emergentes disseram ter procurado apoio desde o início da pandemia, no Brasil, esse indicador foi um pouco menor (60%).

• O preço é o fator mais importante nas decisões de compra de seguros para os entrevistados no Brasil (75%).

• O impacto da pandemia no comportamento futuro de compra de seguros mostra que o principal fator de influência para brasileiros é estar atento quanto a ter cobertura de seguros para diferentes áreas da vida (40%) e investir em apólices com cobertura mais abrangente (35%).

• Os participantes da pesquisa no Brasil revelaram ser atraídos principalmente pelas características de aplicativos que os ajudam a melhorar sua saúde (27%) e a receber aconselhamento de saúde (25%).

• Os canais digitais de rastreamento de saúde e as interações com seguradoras e serviços de saúde ganharam força entre todas as faixas etárias no Brasil desde o início da pandemia, diferentemente da média global, que mostra que a maior parte do crescimento foi entre as respondentes mais jovens.

• No Brasil, os respondentes expressaram maior interesse em programas de melhoria da saúde mental (29%), seguidos pela melhoria da saúde física (20%).

• As plataformas online se destacam como o canal de compra de seguros dominante em todo o mundo. Mas os entrevistados da pesquisa citaram agentes e corretores como a principal forma de compra de seguros no Brasil, com 48%. Apenas 34% dos entrevistados adquiriram seguros nos últimos seis meses por meio dos sites e aplicativos das seguradoras.

• O uso de canais digitais pelos consumidores para acessar serviços de saúde está ganhando força no Brasil, com cerca de 50% dos entrevistados afirmando que planejam utilizar serviços de telessaúde ou videoconferência para estes fins no futuro. Os entrevistados da pesquisa expressaram particular interesse em usar mais canais digitais para gerenciar sua cobertura (53%) e para buscar seguros novos ou adicionais (52%), e baixar o aplicativo do provedor de seguros (53%).

Em geral, a pandemia tem sido um apelo à ação e uma oportunidade para os resseguradores ajudarem a construir a resiliência social.

Leia o relatório completo disponível aqui.

_{*Com informações de: Swiss Re}

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As empresas brasileiras nunca estiveram tão preocupadas com ataques hackers, segundo uma pesquisa divulgada na última quinta-feira (26/05) pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). De acordo com o levantamento da confederação, a procura por seguros cibernéticos cresceu 41,5% nos primeiros três meses de 2022, quando comparado com o mesmo período do ano passado.

O estudo obtido com exclusividade pela CNN Brasil mostra que as empresas brasileiras gastaram, no período, aproximadamente R$ 34,5 milhões em seguros contra ciberataques. Somente em março, as seguradoras do setor arrecadaram R$ 13 milhões.

“Ainda teremos um crescimento grande do setor. Os ataques cibernéticos têm sido cada vez mais frequentes e a proteção oferecida pelo seguro é uma tranquilidade a mais para as empresas evitarem maiores prejuízos”, afirma Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, em entrevista à CNN.

Os seguros cibernéticos tiveram um “boom” de procura desde o início da pandemia de Covid-19, crescimento influenciado pelo isolamento social e, consequentemente, pela introdução do trabalho híbrido.

De acordo com o especialista em tecnologia Arthur Igreja, com o aumento no número de acessos externos à rede das empresas, os sistemas ficaram mais vulneráveis.

“A pandemia trouxe a hiperdigitalização, o crescimento dos canais digitais, do e-commerce, ou seja, tornou-se um canal cada vez mais importante para o fluxo de receita da empresa. O trabalho remoto também adotado pelas empresas aumentou a necessidade dos seguros, já que o aumento dos acessos externos facilita a vida dos hackers”, disse o especialista à CNN.

Apesar dos bons resultados do setor, Arthur Igreja ainda vê “tímido” o mercado de seguradoras cibernéticas no Brasil.

“Comparando com o tamanho deste mercado globalmente, fica evidente que as companhias brasileiras ainda não estão fazendo esse tipo de investimento, não fazem essa proteção específica. Por fim, podemos dizer que teremos um crescimento grande. Mas, infelizmente, mais pela dor, com mais empresas afetadas e tendo suas imagens arranhadas”, finalizou Igreja.

^{*Com informações de: CNN Brasil}

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Segundo levantamento do Departamento de Pesquisas em Economia do Crime da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), 114,9 mil celulares foram roubados em São Paulo entre janeiro e setembro do ano passado. A estatística foi baseada em boletins de ocorrência da Secretaria Estadual de Segurança Pública.

De olho nesses dados, cada vez mais seguradoras lançam novos produtos de proteção voltados para esse público. Dados de janeiro de 2022, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), indicam que o Brasil tem 255,7 milhões de celulares em uso. O Brasil está entre os maiores mercados de smartphones do mundo, mas também tem uma taxa de furtos e roubos muito alta.

Contratar um seguro celular já é uma facilidade. Na Porto Seguro, uma das principais e mais conhecidas seguradoras do país, é possível fazer uma contratação em 5 minutos. A simulação do seguro é simples e rápida, e a contratação pode ser feita de forma on-line.

No ano passado, a Porto obteve um aumento de 12% em quantidade de aparelhos segurados, ante 2020. Já no primeiro bimestre de 2022, identificou alta de 49% na adesão, comparado ao mesmo período de 2021, por conta da repaginação do produto.

As principais garantias e benefícios são:

_{Imagem: Reprodução/PortoSeguro}

A contratação é oferecida em quatro planos mensais, que podem incluir quebra acidental, roubo ou furto. Dependendo do aparelho e tipos de proteção, há opções a partir de R$ 20,89 mensais.

A Galamba Seguros é parceira da Porto e, por isso, oferece a contratação de um seguro para o seu celular. Para cotar, basta acessar: https://galambaseguros.com.br/celular ou clicar aqui.

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_{Foto: Pexels}

Ter uma casa na praia ou no campo para passar momentos de lazer junto com a família e amigos é um sonho que pode se tornar um pesadelo se você não tomar alguns cuidados. Muitas pessoas se atentam apenas para o Seguro Residencial, mas, tão relevante quanto contratar este produto para a sua residência fixa, é optar pela contratação do Seguro Residencial de Veraneio, que tem o intuito de proteger a sua casa de férias.

Por ser menos frequentada, naturalmente a casa está mais suscetível a sofrer com problemas no encanamento, fiação, pintura e outros. Para evitar esse tipo de situação, contratar um seguro é fundamental. Abaixo, a Galamba Consultoria em Seguros reuniu algumas dicas e informações para você ter conhecimento sobre esse tipo de seguro.

Vantagens do Seguro Residencial de Veraneio

Entre todos os benefícios do seguro que oferecem segurança, tranquilidade e comodidade para você e sua família. As coberturas básicas dessa categoria de seguro são:

• Incêndio de qualquer causa (exceto dolo);
• Subtração de bens;
• Danos elétricos;
• Explosão de qualquer natureza e originada em qualquer lugar;
• Queda de aeronave que atinja o imóvel segurado;
• Queda de raio, atingindo diretamente os bens segurados;
• Entre outros.

Além disso, muitas seguradoras oferecem uma série de vantagens úteis para emergências, como por exemplo:

• Reparos emergenciais para serviços como encanadores, eletricistas, instalador de cortinas, quadros, pinturas, etc;
• Check-up gratuito nos carros;
• Convênio com clínicas veterinárias para seu animal de estimação;
• Serviços de chaveiro;
• Assistência para computadores.

^{Lembre-se: analise se todos os itens informados pelo corretor estão citados como cobertos em contrato, o que foi prometido deve ser cumprido e registrado perante a lei para evitar transtornos futuros.}

De acordo com a sua necessidade

Como as casas de veraneio têm as suas respectivas particularidades, no momento da negociação é possível personalizar um plano de Seguro Residencial de acordo com as necessidades.

Hoje, o mercado de seguros oferece grande variedade de planos e coberturas, o que favorece a contratação de seguros com o perfil do contratante. Através de uma análise do perfil e das necessidades, é possível contratar planos ideais para que você e sua família tenham mais comodidade e segurança.

Desta forma, ter um imóvel seguro garante que os passeios de férias sejam sempre tranquilos e agradáveis, pois caso haja qualquer imprevisto no local, a seguradora enviará imediatamente profissionais extremamente qualificados para solucionar o problema em questão.

Para quem o Seguro de Residência de Veraneio é indicado?

Parecido com um seguro residencial, o seguro de residência de veraneio é indicado para a proteção de casas na praia ou campo. Este tipo de seguro garante a sua tranquilidade e cobre danos no imóvel, como os que já citamos acima.

Vale ressaltar que para a contratação, algumas seguradoras fazem uma vistoria no imóvel para avaliação do risco e outras solicitam uma listagem com a descrição de todos os bens, ou seja, cada seguradora conduz a contratação de forma diferente.

Como contratar seu Seguro de Residência de Veraneio?

A Galamba Consultoria em Seguros possui 35 anos de tradição no mercado, oferecendo seguros com custo-benefício excelentes e com o máximo de qualidade, segurança e agilidade. Solicite uma cotação sem compromisso com nossa equipe que iremos apresentar propostas de acordo com seu perfil e orçamento disponível. Buscamos oferecer sempre as melhores propostas para garantir a tranquilidade e segurança de toda sua família. Conte com a Galamba! Nosso trabalho, sua tranquilidade.

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A pandemia da Covid-19 ainda não acabou, mas com o avanço da vacinação já é possível sentir os efeitos da flexibilização. As pessoas voltaram a viajar e, por isso, o interesse por seguros de viagem aumentou. Segundo dados divulgados pelo Valor Investe, a procura por seguro-viagem cresceu 30%, e de acordo com o Google Trends, a pesquisa pelo termo “seguro-viagem” tem crescido desde abril deste ano, chegando ao pico de buscas em setembro.

Já o Portal Brasileiro de Turismo revela aumento de 94% nas vendas de agosto de 2021. Dados do relatório “Travel Insurance Global Market Trajectory&Analytics”, produzido pela Research and Markets, mostram que o mercado de seguro-viagem deve crescer cerca de 57% no mundo nos próximos anos, entrando em um patamar de US$ 33,7 bilhões até 2027, uma média de 6,7% de crescimento ao ano.

A preocupação com a Covid-19 é o principal motivo apontado pelos passageiros para contratar o serviço. Mas não só isso, uma viagem aos Estados Unidos, por exemplo, pode sair muito mais caro, caso o viajante não tenha seguro viagem, já que o sistema de saúde dos Estados Unidos está entre os mais caros do mundo. Uma simples consulta de hospital custa mais de US$ 2 mil, e uma cirurgia básica, por exemplo, pode chegar aos US$ 40 mil, números cedidos pela Central de Assistência própria da especialista Coris Brasil.

Contratar o seguro antes de realizar a viagem lhe garante uma proteção importantíssima, mesmo que você não o utilize, já que as despesas com saúde no país de destino podem ser bastante altas, como já vimos anteriormente. Além de todos os demais proveitos que o seguro-viagem oferece, tais como cobertura para extravio de bagagem, reembolso para cancelamento da viagem, cobertura para equipamentos eletrônicos, doenças preexistentes, esportes, gestantes e, principalmente garantia de atendimento médico e hospitalar, em casos de urgência ou emergência como acidentes ou doenças, o seguro oferecerá acesso aos profissionais de saúde no destino.

No perfil do Instagram da Galamba Seguros, nós separamos algumas dicas que você deve se atentar antes de contratar o seguro-viagem. Clique aqui e confira.

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