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Ataques a micro e pequenas empresas no Brasil crescem até 140%

Arte: Bruno Araújo / Galamba Consultoria em Seguros

As pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras estão enfrentando o crescimento de três golpes: o roubo de senhas corporativas, ataques via internet e a invasão da rede que explora o trabalho remoto. O time de especialistas da Kaspersky, empresa global de cibersegurança, analisou o período de janeiro a abril de 2022 e mostrou um crescimento médio de 41% na comparação com o ano anterior.

Os pesquisadores verificaram que os bloqueios do Trojan-PSW (Password Stealing Ware) cresceram 143% no último ano no Brasil – sendo que o Brasil ficou em segundo lugar na América Latina, atrás apenas do México. Este programa visa roubar senhas dos funcionários para garantir acesso à rede da empresa ou ao Internet Banking da organização.

Outra estratégia que ganhou importância recentemente contra pequenas e médias empresas são os ataques pela internet. Neles, os criminosos infectam sites com muitos acessos (como portais de notícias, lojas de grandes redes) com um programa que irá contaminar os dispositivos de quem acessá-los, explorando vulnerabilidades em programas populares (como Java, Windows, pacote Office etc).

Ao ter sucesso na infecção, os criminosos passam a ter acesso ao dispositivo, às informações contidas nele e à rede da organização. No Brasil, foram registrados mais de 2.6 milhões bloqueios deste tipo de golpe, número 72% maior do que o segundo país da região (Peru).

Outro esquema que se beneficiou do trabalho remoto foram os ataques de força bruta (ao protocolo Remote Desktop Protocol – RDP). Essa tecnologia permite o acesso remoto do funcionário à rede da empresa — questão essencial para manter a operação das empresas durante a pandemia – porém a falta de cuidados de segurança permite que ela seja explorada por criminosos para realizar outros golpes, como o roubo e sequestro de informações via ransomware.

Globalmente, o número total desses bloqueios diminuiu ligeiramente, mas, no Brasil, chegou aos 20 milhões de tentativas de ataques — o que faz o país liderar com folga o ranking na América Latina, com um volume quase quatro vezes maior que a Colômbia, segunda classificada.

“Qualquer empresa – mesmo uma micro ou pequena — transfere mais dinheiro do que uma pessoa comum e isso faz delas alvos mais lucrativos. O crescimento dos ataques reforça a realidade que os criminosos estão se voltando a essas organizações que normalmente não contam com um time de segurança”, contextualiza Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil.

Para proteger as PMEs, ele recomenda soluções pré-configuradas com as melhores práticas de segurança e, de preferência, baseadas na nuvem. “Tocar uma empresa no Brasil não é tarefa fácil e o dono precisa focar no seu negócio – sem negligenciar o futuro do seu sonho. Por isso a otimização da segurança é a melhor saída. Há soluções que podem manter a proteção da empresa gastando apenas 15 minutos por semana de um profissional de TI por sua simplicidade. Se essa ferramenta for na nuvem, o profissional pode dar o suporte técnico para a empresa de onde estiver.”

 

Como proteger a sua PME:

Tenha um Seguro de Riscos Cibernéticos (Seguro Cyber): uma invasão hacker, vírus ou malware, acesso não autorizado à rede ou vazamento de dados de terceiros pode levar empresas a acumular grandes prejuízos. Por isso, ter um seguro desse tipo na sua empresa é ideal para as companhias que se preocupam com a privacidade e segurança dos seus dados.

• Mantenha as atualizações em dia: todos os programas, como Adobe, Microsoft Office e sistemas operacionais, como Windows, iOS, Android, devem estar atualizados em todos os dispositivos para evitar acessos não-autorizados. Essas práticas impedem que os ataques pela internet tenham sucesso.

• Tenha backup: o armazenamento adequado dos dados deve ser uma prioridade para as pequenas empresas, pois uma violação ou um sequestro podem inviabilizar o negócio – seja por uma alta multa da Lei Geral de Proteção de Dados, seja pelo dano à marca.

Treine os funcionários: na cadeia de cibersegurança, o funcionário é o elo mais fraco e os cibercriminosos exploram essas falhas, como uma senha fraca, por exemplo. Para aumentar a segurança no fator humano, é necessário oferecer treinamentos que expliquem os conceitos básicos de segurança.

*Com informações de: Kaspersky

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