Arquivos Auto - Galamba - Consultoria em Seguros Nosso trabalho, sua tranquilidade Wed, 26 Feb 2025 17:19:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://galambaseguros.com.br/wp-content/uploads/2019/12/Logo-Elemento-G-transparente-52x50.png Arquivos Auto - Galamba - Consultoria em Seguros 32 32 Dia Mundial da Saúde Ocular alerta para os cuidados e prevenção. https://galambaseguros.com.br/blog/dia-mundial-da-saude-ocular-alerta-para-os-cuidados-e-prevencao/ Wed, 14 Jun 2023 17:02:29 +0000 https://galambaseguros.com.br/?p=5696   Dia Mundial da Saúde Ocular alerta para os cuidados e prevenção. A visão é um dos sentidos mais essenciais para a grande maioria dos seres vivos. Os olhos são órgãos incríveis e poderosos, nos permitem enxergar o mundo, tudo ao redor e também além, são as janelas da alma. Sendo um dos sentidos vitais […]

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Dia Mundial da Saúde Ocular alerta para os cuidados e prevenção

 

Dia Mundial da Saúde Ocular alerta para os cuidados e prevenção.

A visão é um dos sentidos mais essenciais para a grande maioria dos seres vivos. Os olhos são órgãos incríveis e poderosos, nos permitem enxergar o mundo, tudo ao redor e também além, são as janelas da alma. Sendo um dos sentidos vitais mais importantes em nosso corpo, a visão requer alguns cuidados e, antes de qualquer coisa, a prevenção é fundamental. Tomando-se os devidos cuidados, as principais doenças da visão podem ser evitadas.

Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde, cerca de bilhões de pessoas, no planeta, têm deficiência visual, que poderia ter sido evitada ou que ainda não foi tratada. Pensando nisso, foi criado o Dia da Saúde Ocular – 10 de julho – cujo objetivo é alertar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico de doenças oculares que, se não tratadas, podem levar à perda da visão.

Os cuidados com a visão começam ao nascimento. O teste do olhinho (ou o teste do reflexo vermelho) é um exame que deve ser realizado rotineiramente em bebês na primeira semana de vida, preferencialmente antes da alta da maternidade, e que pode detectar e prevenir diversas patologias oculares, assim como o agravamento dessas alterações, como uma cegueira irreversível. Para alívio das mamães, o exame é fácil, não dói, não precisa de colírio e é rápido (de dois a três minutos, apenas).

A partir da adolescência e até os 40 anos, o cuidado deve ser intensificado. Além de algumas disfunções comuns, é importante destacar que milhões de pessoas sofrem de problemas visuais devido ao uso do computador. Estima-se, ainda, que este número vem aumentando em um milhão a cada ano. Indicações médicas alertam que, para cada 40 minutos do uso do computador, deve-se dar um descanso de 10 minutos para os olhos. O monitor do computador deve permanecer a 50 ou 60 cm de distância e um pouco abaixo da linha dos olhos. Alguns sintomas da presença de problemas, decorrentes do uso incorreto do computador, são olhos secos, vermelhos e irritados, dores de cabeça, dores nas costas e no pescoço e dificuldade de focalização.

Neste dia 10 de julho é relevante também falar das doenças degenerativas da retina que não possuem tratamento e levam a perda visual. Essas doenças são consideradas raras e os afetados precisam aprender a conviver com a Baixa Visão ou com a cegueira. A divulgação de informações sobre as distrofias da retina e a união dos pacientes e seus familiares é primordial para conscientizar toda a sociedade. Para essas doenças é importante o incentivo a pesquisas médicas, a reabilitação de pacientes e a conquista de direitos. Além disso, é essencial consultar-se com profissionais especializados, receber o diagnóstico oportuno e realizar o teste genético, pois grande parte das doenças da retina tem causa genética.

• Principais doenças oculares:

– conjuntivite aguda bacteriana: é reconhecida pela vermelhidão, secreção aquosa, mucosa ou purulenta. Recomendações: fazer lavagens e limpeza local frequentes com soro fisiológico ou água filtrada fervida. Se não houver melhora em dois ou três dias, procurar um oftalmologista;

– conjuntivite aguda viral: é reconhecida pela vermelhidão, lacrimejamento e pouca ou nenhuma secreção; às vezes pode ocorrer hemorragia. Se não houver melhora em uma a três semanas, deve-se procurar um oftalmologista;

– tracoma: é uma conjuntivite crônica, reconhecida por vermelhidão ocular, que pode levar à cegueira. Deve ser tratada por oftalmologista;

– catarata: é a opacificação do olho (cristalino). É reconhecida pela alteração de cor da pupila, que pode variar entre o cinza e o branco. Acarreta a perda gradativa da acuidade visual, porém sem dor. Deve ser tratada por meio de cirurgia pelo médico oftalmologista;

– glaucoma: é o aumento da pressão intra-ocular. Deve ser diagnosticada e tratada pelo oftalmologista.

Alguns cuidados devem ser tomados no seu dia a dia para manter a sua saúde ocular. São eles:

• Cuidado com o sol: A exposição aos raios ultravioletas (UV) podem ser causadores de problemas nos olhos, como a catarata ou a redução da visão por conta da morte de células da retina. Para evitar esse tipo de problema, é importante sem utilizar óculos de sol, no entanto, as lentes do óculos devem ter proteção contra os raios UV. Recomenda-se alguns cuidados para comprar óculos escuros.

• Coceira nos olhos: Evitar coçar os olhos é algo que nossa mãe sempre nos alerta. Isso porque, coçar essa região pode causar irritações e alergias. Além disso, o hábito de coçar os olhos que pode levar a um problema mais grave, o Ceratocone, que é uma doença da córnea que aumenta a sua curvatura de forma irregular.

• Colírios: para evitar a irritação causada pelo clima seco nessa região, usar colírios lubrificantes. Porém, é importante consultar um médico oftalmologista antes de utilizar o colírio, para não utilizar medicamentos que podem prejudicar seus olhos.

• Limpeza na região dos olhos: Para as pessoas que usam maquiagem, é importante lembrar sempre de retirar o produto antes de dormir. Esses produtos podem causar irritação ou outros problemas oculares. Além disso, é importante optar sempre por produtos com boa qualidade.
• Proteção ocular: Algumas profissões exigem o uso de protetores oculares para evitar que acidentes aconteçam. Por exemplo, ao soldar um ferro, faíscas são expelidas, e o risco dessas acertarem os olhos caso não se esteja utilizando óculos de proteção é alto. É extremamente recomendado usar Equipamentos de Segurança Individual (EPIs) para proteção do corpo, sobretudo dos olhos, que são muito sensíveis a contato mecânico, químico e de mudança de temperatura.
• Uso de dispositivos eletrônicos: Um outro cuidado que se deve ter se relaciona com os hábitos que possuímos atualmente. Horas em frente ao computador e smartphones, poucas horas de sono, pouco tempo ao ar livre, no caso das crianças, são fatores que podem prejudicar a saúde dos seus olhos.

Em todos os casos, é essencial a procura de um oftalmologista para o diagnóstico e tratamento correto. Consultas regulares são a melhor forma de prevenção de doenças. Cuide da sua saúde ocular!

• Fontes: Conselho Brasileiro de Oftalmologia
• Sociedade Brasileira de Oftalmologia; http://www.portaldaoftalmologia.com.br

 

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Maio amarelo: guia completo sobre direção defensiva https://galambaseguros.com.br/blog/maio-amarelo-guia-completo-sobre-direcao-defensiva/ Mon, 01 May 2023 12:00:18 +0000 https://galambaseguros.com.br/?p=5659   Você sabia que cerca de 90% dos acidentes no trânsito poderiam ser evitados? Boa parte das batidas, atropelamentos, capotamentos e outras tragédias são causadas por falhas humanas. A informação é do Detran do Mato Grosso do Sul. Sendo assim, para se proteger e garantir a segurança da sua família, é importante investir em direção […]

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Maio amarelo: guia completo sobre direção defensiva

 

Você sabia que cerca de 90% dos acidentes no trânsito poderiam ser evitados? Boa parte das batidas, atropelamentos, capotamentos e outras tragédias são causadas por falhas humanas. A informação é do Detran do Mato Grosso do Sul. Sendo assim, para se proteger e garantir a segurança da sua família, é importante investir em direção defensiva.

Falta de atenção, excesso de velocidade, não usar acessórios de segurança e dirigir sob efeito de álcool são alguns erros comuns. Mas não pense que você está livre só porque não comete esses vacilos, viu? Existem práticas preventivas que evitam tragédias, mesmo se a infração for cometida por outras pessoas.

Deu para perceber como o tema é importante, certo? Então, vem com a gente, que vamos explicar tudo sobre direção defensiva neste artigo.

 

O que é direção defensiva?

De forma simples, nada mais é do que uma maneira responsável de dirigir. São várias boas práticas no trânsito que permitem que você reconheça situações de perigo e saiba agir preventivamente para evitar que acidentes aconteçam. O objetivo é garantir a segurança não apenas do seu veículo e das pessoas que estão nele, mas também de outros condutores, motociclistas, ciclistas e pedestres.

É por isso que é obrigação de todos os motoristas entender sobre o assunto. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) determina que qualquer condutor em formação precisa receber aulas de direção defensiva para tirar a CNH. Na hora de renovar a habilitação, se a pessoa não tiver o curso, ela precisa fazer.

Até mesmo as empresas que contratam motoristas para dirigir suas frotas são obrigadas a oferecer a formação aos funcionários. Já as fábricas, montadoras e importadoras de carros devem incluir o tema no manual do veículo.

Sabe o porquê de todas essas exigências? Os custos com os acidentes são caros. Isso vale tanto para os aspectos financeiros quanto ambientais e sociais. Afinal de contas, não tem nem como mensurar o preço de uma vida perdida, não é mesmo?

Dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) revelam que os custos com acidentes giram em torno de R$ 52,2 bilhões por ano. Todo esse dinheiro vai para cuidados com a saúde, indenizações e benefícios previdenciários em caso de invalidez temporária, permanente ou morte. É um valor considerável que seria usado para outras benfeitorias à sociedade.

Além disso, o próprio motorista tem mais gastos quando dirige de maneira irresponsável. A dor de cabeça e a facada no bolso são constantes: custos maiores para a manutenção do veículo, mais consumo de combustível, multas de trânsito etc. De forma resumida, olha só quais são os principais benefícios da direção defensiva:

▬ mais segurança para motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres;

▬ redução no número de acidentes de trânsito;

▬ economia aos cofres públicos;

▬ menor consumo de combustível;

▬ preservação do meio ambiente;

▬ seguro auto mais barato;

▬ maior conservação do carro e menor desgaste nas peças;

▬ mais tranquilidade para você e sua família.

 

Quais são os tipos de direção defensiva?

Existem duas técnicas de direção defensiva: preventiva e corretiva. A primeira é mais focada em evitar acidentes, e a segunda determina como lidar com as consequências de um incidente. Vamos explicar melhor a diferença entre elas.

 

Direção preventiva

A prática preventiva é o que reflete melhor a essência da direção defensiva: antecipar riscos para evitar acidentes. A técnica consiste em:

▬ dirigir com atenção;

▬ cumprir as leis de trânsito;

▬ obedecer à sinalização;

▬ não exceder a velocidade permitida etc.

 

Direção corretiva

A probabilidade de acontecer algo tomando todos os cuidados preventivos é bem pequena. Mas, se algum incidente ocorrer, o que fazer? As situações que não podem ser previstas nem antecipadas exigem algumas medidas para consertar o erro e evitar maiores transtornos. Por exemplo:

▬ sinalizar a via depois do acidente;

▬ prestar socorro às vítimas;

▬ ligar para os serviços de emergência;

▬ entrar em contato com autoridades policiais, entre outras atitudes.

Vale lembrar de que a direção corretiva pode ser aplicada por qualquer motorista que passar pela via mesmo se ele não estiver envolvido no acidente, ok?

 

Quais são os princípios de direção defensiva?

Que a direção defensiva é uma forma responsável de dirigir você já entendeu, mas quais são os fundamentos da técnica que ajudam a evitar acidentes? A direção segura tem alguns princípios básicos para lidar com diversas situações. Veja só quais são eles!

 

Conhecimento

Fica aí uma dúvida: como uma pessoa que não entende nada sobre o assunto pratica a direção defensiva? Difícil, não é mesmo? Logo, estudar para adquirir conhecimento teórico é o primeiro passo. Nesse contexto, é necessário reunir o máximo de informações que envolvem a direção, como:

  • leis de trânsito: normas e condutas que contribuem para a segurança de todos. A legislação ainda prevê punições para quem desrespeita as regras;
  • veículo e equipamentos de transporte: entender sobre calibragem e troca de pneus, funcionamento dos freios, suspensão e sistema de direção, por exemplo, é importante para garantir que tudo esteja funcionando direitinho;
  • condições adversas: saber como se comportar em situações desafiadoras para evitar acidentes como baixa luminosidade, neblina, tempestades, estradas esburacadas, congestionamento, entre outros.

 

Atenção

Imagine uma cena: o motorista desvia o olhar da pista rapidinho só para trocar de música. Situação comum, certo? O problema é que nessa fração de segundo um pedestre pode passar na frente do carro ou o veículo da frente frear por causa do sinal fechado. É assim que acidentes acontecem.

Estar com os sentidos voltados para o trânsito e observar tudo que acontece em volta é essencial para identificar situações de risco. Esse tipo de foco é conhecido como atenção difusa. No entanto, é importante saber diferenciar de:

  • atenção fixa: quando o motorista dirige olhando para um ponto fixo;
  • atenção dispersiva: quando o condutor está preocupado com outras coisas, como brincadeiras com os passageiros ou usar o celular. Fumar, dirigir com sono ou sob efeitos de álcool e entorpecentes também reduz a capacidade de concentração.

O certo é prestar atenção em tudo ao mesmo tempo e eliminar qualquer coisa que cause distrações.

 

Previsão

A palavra-chave aqui é antecipação. O objetivo desse princípio é evitar que o condutor seja surpreendido em situações de riscos. E olha: não precisa ter bola de cristal para prever incidentes, viu?

No período de chuvas, por exemplo, a pista fica molhada e escorregadia. Sendo assim, é de esperar que o carro derrape ou aquaplane ao trafegar em alta velocidade e frear bruscamente, não é mesmo?

O motorista que ultrapassa sinal vermelho pode atropelar pedestres que atravessam na faixa ou provocar batidas. Todos esses riscos são previsíveis, e quem adota a direção defensiva deve saber identificá-los.

 

Habilidade

Esse fundamento diz respeito à aptidão para conduzir o carro e manobrá-lo em diversas situações, desde a mais corriqueira até cenários de perigo. Mudar de marcha, fazer curvas fechadas, ultrapassagens, estacionar com segurança e frear repentinamente são alguns exemplos.

Geralmente, quem tem medo de dirigir desliza nesse quesito. Mas é importante lembrar de que a destreza é desenvolvida com muita prática. Sendo assim, tem que praticar para ganhar experiência, combinado?

 

Ação

Você sabe como parar o veículo se o freio falhar inesperadamente? E como lidar com a imprudência de outros motoristas para escapar de batidas? Agir rapidamente e tomar as decisões certas em situações de risco é fundamental para evitar acidentes e preservar vidas.

 

Quais são os pontos essenciais para conduzir em direção defensiva?

Lembra que já falamos que cerca de 90% dos acidentes são causados por falha humana? Pois bem, isso significa que eles seriam evitados se motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres agissem com responsabilidade.

Afinal de contas, boa parte dos perigos é previsível. A seguir, vamos mostrar quais são os principais riscos a que todos nós estamos expostos no trânsito. Observar todos eles é essencial para dirigir com segurança. Confira!

 

Vias

Curvas, declives, buracos, aglomeração de pessoas, presença de água, óleo, barro ou areia na pista etc.: todas essas situações exigem atenção do motorista. Apesar de serem condições que não controlamos, é responsabilidade do condutor agir preventivamente para evitar acidentes.

Vamos para um exemplo prático para facilitar o entendimento? Imagine uma curva bem fechada na estrada. Ao virar o volante, existe uma força que nos tira do centro e joga para o lado de fora — é a força centrífuga. Se você tiver dúvidas de como funciona, observe as roupas na máquina de lavar durante a etapa de centrifugação. O cesto gira rapidamente e todas as vestes ficam amontoadas nas laterais.

Voltando para a realidade do trânsito, durante uma curva, a tendência é que aconteça algo parecido: a força joga o carro para o lado de fora. Isso exige certo esforço do motorista para manter o veículo na estrada.

Quanto mais rápido o carro estiver, maior é a dificuldade de controlar a direção. Sendo assim, existem riscos de capotamentos, batidas, atropelamentos e por aí vai. A recomendação é diminuir a velocidade antes de entrar na curva e fazer movimentos suaves no volante.

 

Ambiente

Aqui entram as condições climáticas e naturais que atrapalham o motorista, como:

▬ chuvas;

▬ neblina;

▬ vento;

▬ fumaça produzida por queimadas;

▬ baixa luminosidade;

▬ inclinação da luz solar.

Existem medidas preventivas para cada uma dessas situações. O objetivo é garantir a segurança e evitar tragédias. Ao dirigir sob neblina, por exemplo, o ideal é reduzir a velocidade e acender a luz baixa do farol. Parar no acostamento nessas condições é extremamente perigoso por causa da pouca visibilidade. A atitude mais sensata nesse contexto é estacionar em um posto e esperar o tempo melhorar

 

Veículo

Vamos supor que o freio do carro falhe e, por consequência, aconteça um acidente. Nesse caso, a tragédia foi motivada por um problema mecânico, certo? Mais ou menos. Na maioria das vezes, o veículo apresenta defeitos por causa da negligência humana.

Afinal de contas, o automóvel não vai sozinho para a oficina, não é mesmo? É necessário que o motorista tenha alguns cuidados com o carro para garantir que ele funcione direitinho. Fazer a manutenção preventiva é um deles. Então, fique de olho nos seguintes elementos:

▬ pneus;

▬ cinto de segurança;

▬ suspensão;

▬ direção;

▬ sistema de iluminação;

▬ freios;

▬ nível de óleo do sistema de transmissão, do freio e do motor;

▬ água do radiador;

▬ limpador de para-brisas, entre outros.

Todos os sistemas e equipamentos do carro precisam estar em boas condições para que cumpram suas funções.

 

Condutor

Olha o fator humano aqui de novo. Aqui as orientações estão mais voltadas para que o comportamento no trânsito garanta segurança, menor desgaste físico e menos distrações. Veja alguns aspectos importantes:

  • postura do motorista: manter o banco em um ângulo próximo a 90 graus, apoiar totalmente as costas no assento, manter pernas e braços ligeiramente dobrados, segurar o volante com as duas mãos, utilizar calçados fechados e por aí vai;
  • uso correto dos retrovisores: ajustar todos os retrovisores para garantir uma boa visibilidade ao redor do carro e eliminar pontos cegos — e nada de deixar malas ou qualquer volume que obstrua a visão, combinado?
  • atenção ao trânsito: evitar qualquer coisa que distraia ou reduza a capacidade de concentração, como celular, televisão no painel multimídia, som muito alto, bebida alcoólica, drogas, alguns medicamentos etc.

 

Passageiros

Uma viagem de carro em família é muito legal. O problema é que, muitas vezes, os ocupantes distraem o motorista: as crianças brigando no banco de trás, o cachorro latindo, a filha adolescente falando alto ao telefone, o cônjuge reclamando da música escolhida e por aí vai.

Não é incomum que um acidente aconteça por causa do comportamento dos passageiros. Então, anota aí as dicas para garantir a segurança de todos:

  • não transporte passageiros além da capacidade do carro;
  • certifique-se de que todos os ocupantes estejam com o cinto de segurança, inclusive os passageiros do banco de trás;
  • use corretamente os acessórios de segurança para crianças como bebê conforto, cadeirinhas e assento de elevação;
  • não transporte animais soltos no automóvel. Eles também precisam estar presos com acessórios específicos como caixa de transporte, cadeirinha pet, grade e cinto de segurança;
  • trave as portas para que ninguém as abra enquanto o veículo estiver em movimento;
  • oriente as crianças para que elas não coloquem partes do corpo para fora do carro;
  • evite dirigir com crianças pequenas e muito agitadas sem um acompanhante para monitorá-las;
  • cuidado ao transportar pessoas bêbadas, drogadas ou com algum surto psicótico. Nesses casos, é melhor ter mais um passageiro sóbrio para dar suporte.

Apesar das condições adversas, é responsabilidade do motorista garantir a segurança de todos os ocupantes do carro.

 

Quais são as boas práticas da direção defensiva?

Chega de teoria e vamos para a prática? Veja, a seguir, algumas dicas para usar a direção defensiva no seu dia a dia.

 

Estudar sobre direção defensiva

Essa parece uma dica óbvia, não é mesmo? A questão aqui é que você nunca deve parar de buscar conhecimento, mesmo se já tiver feito o curso. Afinal de contas, é comum esquecer alguns princípios por não usá-los tanto no cotidiano.

Além do mais, é necessário estar por dentro das novas leis de trânsito para adaptar o comportamento de acordo com as regras atuais. Sendo assim, estude sobre direção defensiva com frequência para manter as informações frescas na memória.

 

Manter uma distância segura do veículo da frente

Imagina uma cena: o motorista da frente freia bruscamente porque o sinal fechou e você bate na traseira dele. De quem é a culpa? Sentimos por informar que a falha também foi sua, pois não prestou atenção ao sinal que estava prestes a fechar e não manteve uma distância segura.

Quem dirige colado na traseira do veículo da frente não tem tempo para reagir em caso de imprevistos. Por isso, é importante manter uma distância segura. O espaço adequado é de um carro para cada 20 quilômetros por hora. Não se preocupe, que fazer a conta é menos complicado que parece.

A gente explica: ao dirigir em uma via a 40 km/h, por exemplo, é necessário manter uma distância equivalente a dois carros — ou seja, um carro para cada 20 km/h.

 

Respeitar as sinalizações

As placas de trânsito não estão ali por acaso: elas servem para alertar o motorista sobre as condições da via. A regra é clara e deve ser obedecida. Viu a placa de uma lombada? Isso significa que você deve reduzir a velocidade. Visualizou a sinalização de uma faixa de pedestres? Quer dizer que pessoas passam por ali, e você precisa ter atenção para evitar atropelamentos.

No entanto, é bom ficar de olho em algumas armadilhas da natureza. Muitas vezes, a vegetação esconde as placas, algo que leva o motorista a cometer erros sem saber dos riscos. Nesse caso, vale entrar em contato com a prefeitura da sua cidade para solicitar a limpeza da região, ok?

 

Trafegar na velocidade da via

Todas as regras de trânsito têm algum propósito. A velocidade máxima permitida é determinada por estudos que consideram condições da via, tipos de veículos que transitam por ela, volume do tráfego, circulação de pedestres, entre outros aspectos. Sendo assim, respeitá-las é uma questão de segurança.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o excesso de velocidade é a principal causa de mortes no trânsito. Quanto mais rápido o carro estiver, piores serão as consequências do acidente.

Ainda segundo a OMS, o aumento de 1% da velocidade média faz crescer 4% os riscos de acidente fatal e 3% as chances de acidentes graves. Não vale a pena arriscar vidas para chegar alguns minutos mais cedo no local de destino, não é mesmo?

Além do mais, mesmo que a sinalização limite a velocidade da via, é importante se atentar ao trânsito no momento e pisar no freio conforme os riscos aparecem na pista.

 

Fazer manutenções periódicas no veículo

Geralmente, problemas em carros não aparecem de uma hora para outra. Se você rodar sem óleo de motor ou com nível abaixo do indicado, por exemplo, ele vai fundir. É por isso que as manutenções periódicas são essenciais.

Agora, você deve estar se perguntando: qual é a frequência ideal? Isso depende. Geralmente, o manual do veículo tem indicações da periodicidade certa. Como os fabricantes fazem estudos sobre a durabilidade de peças e componentes, seguir o prazo direitinho é importante para evitar desgastes e quebras.

De maneira geral, é recomendado fazer uma revisão do carro de 6 em 6 meses ou a cada 10 mil quilômetros rodados — a marca que for atingida primeiro. E não pense que um carro parado está livre dessa obrigação só porque não sai da garagem, viu? Na verdade, a falta de uso pode causar danos ainda maiores. Então, é necessário fazer as manutenções para minimizar os prejuízos.

Outra dica interessante é ficar de olho nas luzes do painel, pois elas indicam falhas no carro. Ao notar os primeiros sinais, é legal buscar reparo antes que um pequeno defeito vire um problemão. Além disso, não custa nada verificar algumas coisinhas antes de sair de casa, como:

▬ o estado dos pneus;
▬ se tem combustível para chegar até o seu destino;
▬ a água do carburador;
▬ a borracha dos limpadores de para-brisas;
▬ o óleo do freio, do motor e da direção hidráulica;
▬ se os faróis e as lanternas acendem corretamente, e por aí vai.

 

Não dirigir com estado emocional abalado

Existem diversas campanhas por aí que alertam sobre os perigos de dirigir sob efeito de álcool ou drogas. Tanto que nomear o motorista da vez para ir a baladas já virou um hábito comum entre amigos e familiares.

O que ninguém fala é que o estado emocional do motorista também afeta a habilidade ao volante. De acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos, dirigir triste ou com raiva aumenta 9,8 vezes o risco de acidentes.

Sendo assim, evite pegar o carro após situações delicadas, como a perda de uma pessoa querida e discussões sérias. O nervosismo, a tristeza, a raiva e a ansiedade reduzem a capacidade de concentração, causando tragédias ainda maiores.

Enfim, a direção defensiva é uma forma responsável de dirigir. A prática é essencial para evitar acidentes e tornar o trânsito mais gentil. Nesse contexto, a melhor dica é respeitar as leis de trânsito e adotar medidas preventivas para garantir a segurança de todo mundo: motoristas, passageiros, motociclistas, ciclistas e pedestres.

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O que é e como é feita a vistoria do meu carro para contratar um seguro? https://galambaseguros.com.br/blog/o-que-e-e-como-e-feita-a-vistoria-do-meu-carro-para-contratar-um-seguro/ Mon, 30 Jan 2023 19:35:44 +0000 https://galambaseguros.com.br/?p=5511   A vistoria para seguro, também conhecida como vistoria prévia, diz respeito a uma análise exigida pela seguradora antes que o seguro automotivo seja contratado. Seu objetivo é assegurar que todos os dados passados pelo contratante são verdadeiros. As diversas seguradoras estabelecem uma série de regras e requisitos para que o seu carro possa ser […]

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O que é e como é feita a vistoria do meu carro para contratar um seguro?

 

A vistoria para seguro, também conhecida como vistoria prévia, diz respeito a uma análise exigida pela seguradora antes que o seguro automotivo seja contratado. Seu objetivo é assegurar que todos os dados passados pelo contratante são verdadeiros.

As diversas seguradoras estabelecem uma série de regras e requisitos para que o seu carro possa ser protegido. Mas você deve estar se perguntando: “quais itens e o que será vistoriado no meu carro?”.

Se você quer contratar o seguro para o seu carro, mas não sabe o que pode ser solicitado na vistoria prévia veicular, este post é para você. A seguir, falamos mais sobre os procedimentos em uma vistoria prévia e o que fazer para ficar em dia com a seguradora nesses casos. Boa leitura!

 

O que é a vistoria prévia veicular?

A vistoria prévia é a inspeção que a seguradora realiza nos veículos antes de aceitar segurá-lo. A inspeção consiste na análise de dados documentais e visuais do estado de conservação do automóvel e na verificação de seus equipamentos e acessórios.

O objetivo é verificar a existência e a originalidade do automóvel, bem como suas condições gerais no momento da execução da vistoria, especialmente a respeito de avarias visíveis, corrosão, acessórios, equipamentos opcionais e dispositivos de segurança.

 

Qual a diferença entre vistoria e inspeção veicular?

Embora os nomes se pareçam, a vistoria é diferente da inspeção veicular. Cada um dos serviços tem características particulares e é feito com finalidades diferentes. Ambos são fundamentais para o consumidor final e garantem sua segurança, mas de modos distintos.

A seguir, confira a função de cada serviço para não ter dúvidas:

 

Vistoria veicular

Nesse serviço, é realizada uma avaliação sobre o estado de conservação do veículo e a sua situação legal. Alguns itens de identificação são analisados, como etiquetas adesivas, numeração de vidros, eixos, motor e câmbio — esse último sendo capaz de comprovar a originalidade do veículo. Além disso, é vistoriada a numeração de chassi.

Outro item avaliado é a pintura, que pode demonstrar se o automóvel foi restaurado depois de uma batida. Um momento relevante da vistoria é a pesquisa de procedência, que examina se existem pendências legais com os órgãos competentes.

Ao fim desse processo, um laudo de vistoria veicular é emitido com o histórico das condições do veículo.

 

Inspeção veicular

Na inspeção, são avaliados itens ligados à segurança do veículo. Esse serviço inclui a análise de equipamentos obrigatórios, condição de rodagem e a estrutura do carro.

Esse procedimento trata da questão mecânica e técnica, sendo os programas de inspeção oficiais regulamentados pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

 

Por que a vistoria é importante?

A vistoria é extremamente relevante para o seguro de automóvel porque, sem vistoria, não existe cobertura. Portanto, se você contratar seu seguro de automóvel, não se esqueça de fazer a vistoria para não correr nenhum risco.

 

Quando fazer?

Se você adquirir um carro usado ou seminovo, ele deve passar pela inspeção da seguradora. A vigência do seguro só passa a valer de fato quando a vistoria é realizada e a proposta de seguro é transmitida. Além disso, a seguradora pode solicitar uma vistoria do veículo a qualquer momento para averiguar as condições do veículo.

 

Onde deve ser feita?

Para fazer a vistoria, é possível levar o veículo a um posto credenciado ou, dependendo da seguradora, agendar uma visita do vistoriador. Vale lembrar que a vistoria prévia é uma análise de risco da seguradora e, mesmo com a realização desse procedimento, não quer dizer que o seguro será feito, já que outros fatores também são considerados durante o processo de elaboração da apólice.

 

É necessário fazer uma vistoria do carro zero km?

Não é necessário realizar a vistoria em casos de veículos 0 km. Nesse caso, a seguradora entende que o veículo não possui dano, avaria ou qualquer tipo de impedimento para a realização do seguro.

Vale dizer que, na pressa de fechar um negócio de um carro zero, muitas pessoas acabam realizando a escolha do seguro na própria concessionária. Porém, antes de fechar negócio, confira os preços, condições e coberturas em outras seguradoras, para que você tenha o melhor custo-benefício.

Nesse contexto, a consultoria do corretor de seguros é fundamental para diversos esclarecimentos — tanto nas situações mais simples quanto nas mais complexas.

 

Quando a vistoria é obrigatória?

A obrigatoriedade da vistoria veicular deve ocorrer em situações como:

  • contratação ou substituição de seguro para veículo usado;
  • quando o segurado deseja rever os limites das coberturas do automóvel, tanto para ampliação dos limites ou para a inclusão de novas, bem como para a redução da franquia e da cobertura.

 

Carros novos precisam ser vistoriados somente quando recebem modificações diversas, que alterem as suas características originais.

 

Quando é necessário revistoriar o carro?

Exceto se seu carro for novo, verifique as condições do veículo e, se possível, tente consertar os problemas antes da vistoria. A seguradora pode aceitar proteger o seu veículo, mas os danos nele existentes serão incluídos na apólice e não são indenizáveis em caso de sinistro.

Porém, se você fizer o reparo dos problemas encontrados na primeira vistoria do automóvel, você pode e deve solicitar outra vistoria para que as restrições encontradas sejam retiradas. Nos casos de sinistros com indenização integral, a seguradora não pode deduzir os valores que se referem às avarias constatadas previamente.

O segurado que tem seu veículo protegido e deseja renovar não precisa fazer a vistoria prévia. Contudo, se a renovação for realizada fora do período de vigência, o proprietário do veículo deve levá-lo a um posto credenciado para realizar uma nova vistoria.

 

O que é laudo veicular?

O laudo veicular é um documento no qual constam todos os pareceres e dados da perícia, podendo levar à aprovação ou reprovação de um automóvel. A aprovação demonstra que todos os itens inspecionados estão totalmente de acordo com as especificações legais.

Se o laudo de vistoria afirmar que o veículo foi reprovado, isso quer dizer que há algum problema que pode estar ligado a adulterações, pendências legais ou demais questões.

É importante lembrar que a perícia de automóveis e a emissão de laudo veicular só podem ser feitas por uma ECV (Empresa Credenciada de Vistoria), uma vez que ela possui certificação de órgãos competentes, como o Detran.

Se for positivo, o laudo apresenta validade de 30 a 60 dias, conforme análise do DETRAN. Se for negativo, tem validade de 30 dias. Durante esse período, o dono do veículo precisa regularizar o automóvel e retornar à ECV para fazer a segunda vistoria.

Seguro de veículo automotivo é um assunto sério e que pode poupar muita dor de cabeça! Sendo assim, é preciso ter muita atenção na hora de contratar esse serviço.

Por isso, fique sempre atento ao que o mercado oferece e pesquise as melhores condições. Já fez a cotação do seu seguro auto? Fale com a Galamba Consultoria em Seguros e solicite uma proposta: (81) 3205-1000 ou preencha as informações de forma on-line, basta clicar aqui.

 

*Com informações de: Porto

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Saiba quanto custa o seguro dos 10 carros mais vendidos do Brasil https://galambaseguros.com.br/blog/saiba-quanto-custa-o-seguro-dos-10-carros-mais-vendidos-do-brasil/ Wed, 06 Jul 2022 17:36:57 +0000 https://galambaseguros.com.br/?p=5217 Foto: Reprodução/Hyundai Motor Brasil Antes de adquirir um carro, é importante pesquisar os custos que acompanham a aquisição, como por exemplo: manutenção, IPVA, combustível e, também, o valor do seguro. Pensando nisso, a seguradora Youse divulgou um levantamento com o preço médio da apólice dos 10 carros mais vendidos no Brasil em maio, segundo a […]

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Saiba quanto custa o seguro dos 10 carros mais vendidos do Brasil

Foto: Reprodução/Hyundai Motor Brasil

Antes de adquirir um carro, é importante pesquisar os custos que acompanham a aquisição, como por exemplo: manutenção, IPVA, combustível e, também, o valor do seguro.

Pensando nisso, a seguradora Youse divulgou um levantamento com o preço médio da apólice dos 10 carros mais vendidos no Brasil em maio, segundo a Fenabrave, associação que representa os concessionários.

As cotações consideram os perfis de uma mulher e um homem de 38 anos, moradores da cidade de São Paulo, que façam uso particular do veículo e que têm classe de bônus 0. Neste caso, o seguro cotado é o Médio, que oferece cobertura contra roubo, furto, incêndio, alagamento, colisão e perda total com assistência e guincho.

Chama atenção, de acordo com a plataforma, a alta no preço do seguro em virtude da valorização dos carros usados. Em janeiro, a apólice do Chevrolet Onix 1.0 partia de R$ 1.118,28. Hoje, ela não sai por menos de R$ 2.467,20.

Vale ressaltar que o custo do seguro é variável. Fatores como cep de pernoite, sexo do condutor, idade, classe de bônus e até o histórico do condutor interferem no preço final do seguro.

 

O mais vendido

Automóvel mais vendido de maio, o Hyundai HB20 é cotado na versão Sense a partir de R$ 2.217,47 para mulheres e R$ 2.569,79 para homens. Entre os veículos mais vendidos, no entanto, o hatch não é o que oferece a apólice mais barata. O seguro do Fiat Mobi zero-quilômetro custa a partir de R$ 1.399,01 para o perfil feminino e R$ 1.596,39 para o perfil masculino.

 

SUVs

O levantamento da Youse aponta que o Creta é o SUV que o motorista menos vai gastar com o título do seguro. Para mulheres, ele parte de R$ 3.211,75 e, para homens, ele sai por R$ 3.748,94.

Em contrapartida, o Jeep Compass é o utilitário esportivo com a apólice mais cara da lista. Na versão cotada Limited flex, ele não custa menos de R$ 9.127,52 para o grupo feminino e chega perto dos R$ 10 mil para o perfil masculino (R$ 9.826,04).

 

Saiba quanto custa o seguro dos 10 carros mais vendidos do Brasil

Foto: Reprodução/Jeep do Brasil

Preço médio do seguro dos 10 carros mais vendidos de maio

Saiba quanto custa o seguro dos 10 carros mais vendidos do Brasil

Fonte: Youse

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Não cometeu infrações de trânsito? Você pode ter benefícios! https://galambaseguros.com.br/blog/nao-cometeu-infracoes-de-transito-voce-pode-ter-beneficios/ Fri, 20 May 2022 18:36:53 +0000 https://galambaseguros.com.br/?p=5105   O Conselho Nacional de Trânsito publicou, no Diário Oficial da União de 09 de maio de 2022, uma deliberação que prevê benefícios a condutores cadastrados no Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC) que não tenham cometido infrações pelo prazo de 12 meses. Previsto na nova lei de trânsito, o RNPC tem, por finalidade, cadastrar […]

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O Conselho Nacional de Trânsito publicou, no Diário Oficial da União de 09 de maio de 2022, uma deliberação que prevê benefícios a condutores cadastrados no Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC) que não tenham cometido infrações pelo prazo de 12 meses.

Previsto na nova lei de trânsito, o RNPC tem, por finalidade, cadastrar condutores que não cometeram infração de trânsito sujeita à pontuação durante o período de 1 ano, podendo ter a boa conduta premiada.

 

Como aderir?

A Deliberação nº 257 prevê que, para ser cadastrado no RNPC, o condutor deverá conceder autorização prévia por meio de aplicativo ou outro meio eletrônico “regulamentado pelo órgão máximo executivo de trânsito da União”, ou seja, pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Após conceder a autorização, o condutor será cadastrado no RNPC, independentemente de comunicação pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. A autorização prévia “implica consentimento do condutor para que os demais cidadãos visualizem seu cadastro no RNPC”, conforme disposto na deliberação.

A consulta ao RNPC, na qual é informado se o pesquisado está ou não ali cadastrado, é garantida a todos os cidadãos, mediante fornecimento do nome completo e CPF do condutor.

A deliberação acrescenta que o RNPC “poderá ser utilizado para a concessão de benefícios de qualquer natureza aos condutores cadastrados”, e que esses benefícios poderão ser “fiscais ou tarifários”, na forma da legislação específica de cada ente da federação.

Por fim, o Contran informa que o RNPC será implementado pelo órgão máximo executivo de trânsito da União em até 180 dias.

 

Mas, atenção!

O condutor será excluído do cadastro nas seguintes situações: quando for atribuída ao cadastrado pontuação por infração; quando o cadastrado tiver o direito de dirigir suspenso; quando a Carteira Nacional de Habilitação do cadastrado estiver cassada ou com validade vencida há mais de 30 dias; e quando o cadastrado estiver cumprindo pena privativa de liberdade.

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Qual é a diferença entre seguro automotivo e proteção veicular? https://galambaseguros.com.br/blog/qual-e-a-diferenca-entre-seguro-automotivo-e-protecao-veicular/ Fri, 29 Apr 2022 19:14:46 +0000 https://galambaseguros.com.br/?p=5037 Se você está procurando uma forma de proteger o seu veículo, mas não sabe a diferença entre seguro automotivo e proteção veicular, não se preocupe. A Galamba Consultoria em Seguros vai explicar o que cada um deles oferece e esclarecer que há, sim, diferenças entre as duas modalidades de cobertura. Continue lendo a matéria.   […]

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Se você está procurando uma forma de proteger o seu veículo, mas não sabe a diferença entre seguro automotivo e proteção veicular, não se preocupe. A Galamba Consultoria em Seguros vai explicar o que cada um deles oferece e esclarecer que há, sim, diferenças entre as duas modalidades de cobertura. Continue lendo a matéria.

 

Regulamentação

O seguro automotivo só pode ser oferecido por companhias regulamentadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

A proteção veicular, por sua vez, fica sob a responsabilidade de cooperativas sem fins lucrativos. Esse ponto é de extrema importância na hora da análise, principalmente pensando no pior cenário, que no caso do seguro, é a ocorrência de um sinistro — acidente, roubo ou furto.

Enquanto o seguro automotivo tem suas normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e pela própria Susep, a proteção veicular baseia-se pura e simplesmente no Código Civil Brasileiro e na Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB).

Em resumo, no caso de sinistros, quem conta com a proteção veicular possivelmente terá que encarar um pouco mais de burocracia e poderá ter mais dores de cabeça até chegar à resolução do eventual problema.

 

Diferenças contratuais

Outra grande diferença entre seguro automotivo e proteção veicular está no documento de contratação.

No seguro automotivo, este documento é a apólice –  que consta todas as condições e coberturas do seguro e especifica os deveres e responsabilidades, tanto do cliente, quanto da seguradora.

É a apólice que oficializa a garantia da seguradora ao dono do carro de que os custos serão cobertos em caso de sinistros como acidentes, furto ou roubo durante a vigência da mesma, que é de 12 meses.

–> Leia também: Descomplicando o Segurês – O que é apólice? <–

No caso da proteção veicular, não há apólice. Os integrantes da cooperativa assinam um documento no qual se comprometem a responsabilizar-se mutuamente sobre os veículos que fazem parte da cesta. Ou seja: você pode acabar tendo que pagar caso outro integrante da cooperativa tenha algum incidente com o carro.

 

E em caso de sinistro?

A proteção veicular junta uma espécie de fundo de reserva com o pagamento mensal de cada um dos integrantes. Assinando o contrato dessa proteção, o dono do veículo assume a responsabilidade de fazer esses pagamentos mensais que pagarão o conserto de todos os carros envolvidos em sinistros. Ou seja, é uma “vaquinha” entre os associados. Caso fique sem dinheiro em caixa e algum dos integrantes tenha que utilizar algum tipo de serviço, todos terão que pagar um valor excedente para cobrir os custos.

Já no seguro veicular, nada disso ocorre. Aqui, você não paga pelo serviço de outro cliente. É responsabilidade da seguradora cobrir prejuízos ao veículo e garantir assistência ao segurado. É importante ficar atento ao valor de franquia de cada serviço.

 

Coberturas

A diferença, neste ponto, está relacionada às coberturas extras, como assistência 24 horas, guincho, chaveiro, carro reserva ou serviços para a residência. Elas estão presentes em praticamente todas as ofertas de seguro, mas não costumam contemplar quem opta pela proteção veicular.

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Preços elevados da gasolina; vale a pena abastecer com etanol? https://galambaseguros.com.br/blog/precos-elevados-da-gasolina-vale-a-pena-abastecer-com-etanol/ Tue, 29 Mar 2022 13:35:07 +0000 https://galambaseguros.com.br/?p=4983 A nova alta no preço da gasolina anunciada pela Petrobras levanta uma dúvida recorrente: vale mais a pena abastecer o carro com etanol ou com gasolina? Existe uma conta simples que o consumidor pode fazer na hora de decidir. Essa conta considera que o etanol tem, em média, 70% do poder calorífico da gasolina. Em […]

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A nova alta no preço da gasolina anunciada pela Petrobras levanta uma dúvida recorrente: vale mais a pena abastecer o carro com etanol ou com gasolina?

Existe uma conta simples que o consumidor pode fazer na hora de decidir. Essa conta considera que o etanol tem, em média, 70% do poder calorífico da gasolina. Em outras palavras, o motorista precisa de mais etanol do que de gasolina para rodar a mesma distância.

 

Como fazer o cálculo se álcool ou gasolina compensa mais

Em uma média geral, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina.

Na bomba, para saber qual vale mais a pena, o motorista deve multiplicar o valor do litro da gasolina por 0,7. Se o valor resultante for menor que o do litro do etanol, é melhor abastecer com gasolina. Se for maior, o etanol é a melhor opção.

 

Então:

  • Multiplique o valor do litro da gasolina por 0,7;
  • Se o resultado for menor que o valor do litro do etanol: gasolina é a melhor opção;
  • Se o resultado for maior que o valor do litro do etanol: etanol é mais vantajoso.

 

Cálculo polêmico

Existem divergências quanto ao rendimento de 70% do álcool em relação à gasolina. Segundo testes realizados pelo Instituto Mauá de Tecnologia com 20 veículos de quatro categorias diferentes, esse número variou entre 70,7% e 75,4%.

Isso acontece porque os cálculos anteriores, utilizados pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem, do Inmetro, levam em conta a gasolina com 22% de etanol de anidro em sua composição, enquanto, atualmente, a quantia presente é de 27% na gasolina comum e 25% na premium. Ou seja, a gasolina é menos pura.

Apesar do cálculo que leva em conta os 70% ainda ser o valor de referência para a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o mais indicado é fazer testes com ambos os combustíveis e verificar seus rendimentos por litro. Além disso, a forma como o motorista dirige também impacta no consumo de combustível.

 

O ideal é fazer o cálculo de consumo do seu veículo

Para ter um resultado ainda melhor, o primeiro passo é descobrir com qual compensa mais abastecer e saber qual é o consumo do seu carro. Sendo assim, você deve encher o tanque e zerar o hodômetro parcial.

Continue usando seu carro normalmente e da próxima vez que for abastecer, confira na bomba a quantidade de litros colocados no tanque. Agora você só precisa olhar a média de quilômetros rodados no período e encontrar a média de quilômetros por litro que seu carro faz. Por exemplo:

Você rodou 300 quilômetros e no abastecimento precisou colocar 22 litros para completar o tanque, a média será de 13,63 (300 dividido por 22).

Agora que você já consegue medir o consumo do seu carro, já pode fazer uma conta mais individualizada de qual compensa mais.

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O que é histórico do condutor e como ele pesa no valor do seguro auto? https://galambaseguros.com.br/blog/o-que-e-historico-do-condutor-e-como-ele-pesa-no-valor-do-seguro-auto/ Thu, 17 Mar 2022 21:11:38 +0000 https://galambaseguros.com.br/?p=4958 Foto: Freepik Quando as seguradoras vendem um seguro, elas calculam riscos como:” o modelo do carro é muito visado para roubo?”; “essa pessoa sai para festas a noite?”; “como é a experiência ao volante? Possui muitas infrações de trânsito?”; entre outros. Cada um desses itens é avaliado e quanto maiores as chances de acontecer um […]

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Foto: Freepik

Quando as seguradoras vendem um seguro, elas calculam riscos como:” o modelo do carro é muito visado para roubo?”; “essa pessoa sai para festas a noite?”; “como é a experiência ao volante? Possui muitas infrações de trânsito?”; entre outros. Cada um desses itens é avaliado e quanto maiores as chances de acontecer um sinistro, maior será o preço.

 

O que é o histórico do condutor?

Ao fazermos um seguro auto, a seguradora avalia diversos comportamentos do motorista para calcular o valor final. Sendo assim, o preço do seguro de um carro tem sempre como base uma série de fatores de risco.
É válido dizer que cabe, também, a cada seguradora avaliar e dimensionar essas questões na hora de ofertar o seu produto.

Mas, de forma geral, o seguro será mais caro quanto maior for o risco ao qual o condutor está exposto (e isso inclui seu histórico de acidentes). Quanto mais caro o veículo e suas peças e, claro, quanto mais completa a cobertura contratada, mais caro será o seguro.

O histórico do condutor é algo que influencia bastante quanto a pessoa terá de pagar. Isso não fica difícil de entender quando se olha o risco. Entenda abaixo como ele afeta o valor do seguro.

 

O peso do histórico do condutor

Vamos supor que um(a) motorista tenha diversas multas por imprudência no trânsito e já se envolveu em acidentes umas cinco vezes. Ao analisar esse perfil a seguradora entende que ele apresenta um alto risco, afinal, seu histórico não está a seu favor.

Quando for passar a cotação para esse possível cliente, a seguradora sabe que as chances de ter um sinistro são altas. Logo o valor será equivalente ao risco, pois ela não quer ficar no prejuízo.

Por outro lado, um motorista que não possui multa ou já recebeu uma no passado e não se envolveu em sinistros, é considerado bom condutor. A seguradora vê ele como sendo de baixo risco, afinal, não possui acionamentos de seguros anteriores e nem algo que o desabilite.

Nesse segundo caso, se for solicitada uma cotação é bem provável que o valor apresentado seja mais acessível.
É claro que o histórico do motorista pode mudar com o tempo. Conforme envelhece fica mais prudente e ganha experiência. Então, se jovem pagava um valor alto do seguro, se melhorar ao volante, quando envelhecer pagará menos.

 

Como fica para os novos motoristas?

Para aqueles que acabaram de conquistar sua habilitação, não existe um histórico do condutor. As estatísticas de trânsito apontam que motoristas jovens são os que mais se envolvem em acidentes. Além disso, a maior parte deles são homens.

Como não se conhece o histórico e as estatísticas mostram alto risco, o valor do seguro auto será maior.
Nesses primeiros anos, o motorista pagará caro, mas se mostrar para a seguradora que possui prudência e não se envolve em acidentes pode se beneficiar. Quando sair da faixa de risco, após os 25 anos, terá um histórico positivo, isso pode resultar em um seguro auto mais acessível.

 

Como reduzir o valor do seguro auto pelo histórico de condução de veículos?

Existem diferentes formas de reduzir o valor do seguro. Escolher coberturas mais simples, optar por carros menos visados em roubos, ter equipamentos de segurança, etc.

Em relação ao histórico do condutor, esse é mudado ao longo do tempo. Motoristas que já se envolveram em sinistros, tendem a pagar mais do que os que nunca se envolveram. Quem sempre teve um bom histórico deve ter o cuidado de mantê-lo dessa forma.

Já quem é estressado no trânsito ou dirige com imprudência deve buscar ajuda. Existem muitos especialistas no sistema público de saúde e particular, inclusive, o plano de saúde oferece psicólogo, o que pode ajudar o condutor a manter a calma e evitar situações que resultem em acidentes.

Uma autoescola para pessoas já habilitadas dará dicas de como se comportar no trânsito. Aulas de direção defensiva ajudam a manter a atenção e evitar situações desagradáveis.

O importante é que o motorista tenha atenção a seus hábitos de direção. Afinal, isso influencia muito para pagar menos no seguro. É claro que isso pode levar um tempo quando a história não está a favor.

 

*Com informações de: Cqcs

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Auto: veja como agir em caso de inundação ou enchente https://galambaseguros.com.br/blog/auto-veja-como-agir-em-caso-de-inundacao-ou-enchente/ Wed, 10 May 2017 11:02:56 +0000 http://www.galambaseguros.com.br/?p=447 Fonte: Revista Apólice – 28/04/2017 As alterações climáticas ocasionadas pela mudança das estações são variadas em um país de grande extensão como o Brasil. Conhecer os riscos de incidentes que podem ser causados por chuvas, enchentes e inundações e se precaver contra eles ajuda a evitar dores de cabeça e problemas com o carro durante […]

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Fonte: Revista Apólice – 28/04/2017

As alterações climáticas ocasionadas pela mudança das estações são variadas em um país de grande extensão como o Brasil. Conhecer os riscos de incidentes que podem ser causados por chuvas, enchentes e inundações e se precaver contra eles ajuda a evitar dores de cabeça e problemas com o carro durante algumas épocas do ano.

Além de evitar dirigir em regiões com alagamento, é recomendável consultar um corretor para prestar um atendimento personalizado e orientar em relação às coberturas do seguro auto e renovação da apólice.

Ricardo Fonseca, gerente de automóveis da Zurich do Brasil, recomenda ações a serem tomadas por quem se encontra em uma situação de enchente ou inundação com o veículo.

  • Não tente atravessar alagamentos;
  • Se for pego de surpresa e observar que o nível da água está subindo de forma rápida pense primeiro na sua segurança e dos ocupantes do veículo;
  • Adote as medidas necessárias para preservar seu veículo;
  • Avise seu corretor de seguros ou a seguradora: ambos estão capacitados para prestar todas as informações e orientações necessárias que minimizarão seu desconforto;
  • Se o veículo ficou total ou parcialmente submerso, não tente ligá-lo.

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Obrigatoriedade do uso do farol acesso durante o dia nas rodovias https://galambaseguros.com.br/blog/obrigatoriedade-do-uso-do-farol-acesso-durante-o-dia-nas-rodovias/ Mon, 06 Jun 2016 08:31:58 +0000 http://www.galambaseguros.com.br/?p=325 Fonte: Seguro Noticias – 25/05/2016   Publicada no Diário Oficial a lei 13.290, de 23 de maio de 2016, que altera o artigo 250 do CTB, determinando que o “condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e durante o dia nos túneis providos de iluminação pública e nas rodovias”. […]

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Fonte: Seguro Noticias – 25/05/2016

 

Publicada no Diário Oficial a lei 13.290, de 23 de maio de 2016, que altera o artigo 250 do CTB, determinando que o “condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e durante o dia nos túneis providos de iluminação pública e nas rodovias”. A medida entra em vigor daqui a 45 dias. Em caso de descumprimento, o motorista será autuado por infração média, com multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira de habilitação.

 

A Polícia Rodoviária Federal em Alagoas informa que irá usar este período até a lei entrar em vigor para orientar os motoristas durante as abordagens e em ações educativas. Após este período de 45 dias, os veículos flagrados com o farol desligado durante o dia serão multados.

 

Atualmente, só é exigido o uso de farol durante a noite e em túneis, independentemente do horário do dia. Tal medida foi adotada pelo governo federal pois torna os veículos mais visíveis nas estradas, contribuindo para a redução dos acidentes.

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